Desejar...
As vezes desejamos algo que vem assim do nada, quando este nos encanta sem motivo (tem motivo sim, não sejamos hipócritas), e que
queremos obter de alguma forma ou de outra. Isso não acontece somente com roupas,
sapatos, comidas, viagens e carros de luxo. Por mais que alguns itens materiais sejam
difíceis – difíceis, não impossíveis - de serem adquiridos, um deles, que não foi
citado, faz o jogo do desejar – não de posse, mas de conquista – ser diferente,
especial e excitante. Sim, estou falando da conquista.
Conquista...
Palavra interessante que
remete ao jogo. E todos nós gostamos de jogar. Mas sabemos de verdade conquistar
algo ou alguém? Alguns até têm o dom. Mas não vim fazer a lista do que deve ou não ser feito, pois não sou mestre nessa arte que invejo (sim) quem tem essa habilidade de aproximação. Aqui não é a revista Marie-Claire!
Quando o desejo vem, a vontade
de conquistar praticamente segue junto. Em tese, quando é algo material, se
estamos em condições financeiras para adquiri-lo, o resultado é satisfatório.
Ok. Agora, pessoas em sua maioria não se vendem. Não vejo prazer em comprar
atenção, e também não é o foco do que estou escrevendo. Desejar algo para si
pode ser muito prazeroso, mas envolve estratégia para um resultado positivo.
Não criar expectativas é um passo importante. Sei disso por experiência
própria.
Dizem os místicos que o universo conspira a favor - ou até contra. Eu penso que a gente tem que dar um empurrãozinho no destino. Falo de novo por experiência própria. Não é vencer pelo cansado, não insistir como aquela criança que se joga no chão do supermercado aos berros querendo o chocolate. Mas observar sempre o campo do jogo para saber aonde chegar, o que falar e, claro, fazer sua parte. Tudo isso é uma forma de conquista.
Dizem os místicos que o universo conspira a favor - ou até contra. Eu penso que a gente tem que dar um empurrãozinho no destino. Falo de novo por experiência própria. Não é vencer pelo cansado, não insistir como aquela criança que se joga no chão do supermercado aos berros querendo o chocolate. Mas observar sempre o campo do jogo para saber aonde chegar, o que falar e, claro, fazer sua parte. Tudo isso é uma forma de conquista.
Admiro quem saiba chegar
e iniciar uma boa conversa despretensiosamente. Muitos destes quase sempre saem
com um novo amigo, uma nova amiga ou um possível relacionamento, flerte,
sei-lá-o-quê.
Só vim aqui, leitores, deixar
exposto que a conquista é uma arte. A minha singela sugestão é: “observe
quem você realmente quer conquistar”. Arrisque-se, mas tenha em mente que nem
tudo é da forma como gostaríamos que fosse. Somos responsáveis pelo nosso destino,
e por isso temos que dar a direção certa pra ele.
Conquiste... ou seja conquistado!
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