Observando a noite brasileira num contexto geral e resumido, a conclusão é bem previsível: só não se diverte que não quer - ou quando está sem grana.
Agora nem sempre diversão significa bebedeira e qualquer barulho que alguns dizem chamar de música. Do barzinho mais intimista às raves mais loucas, há um equilíbrio que pode ser encontrado, mediante observação de alguns critérios: qualidade do ambiente, atendimento, serviço prestado e valores acessíveis. Claro que um grupo seleto de bem-nascidos pode escolher o que melhor agradar ao bolso. Mas com eu sou parte da maioria, tenho que tentar ser seletivo para não cair na mesmice dos lugares que estão na moda.
Mesmo assim não tem como escapar e vez ou outra somos levados à lugares assim, geralmente porque os descolados estão lá, gente bonita, aparentemente bem vestida - prefiro não entrar nesse quesito - e muita muvuca. Agora, de que adianta todo esse siribolo [movimentação], se o som - as vezes ao vivo - está alto demais - a gente tem que conversar aos gritos, o garçon nunca olha para nossa mesa, entre outras coisas nada agradáveis que ocorrem em locais de muito movimento.
Aí você pensa e já me dando aquela multa: Por que esse babaca não fica em casa? Eu respondo com outra pergunta: Por que os locais não procuram melhorar seus serviços, incluíndo o principal: atendimento!
Nas casas noturnas não se pode escolher muito. Salvo as toplines que oferecem salas ou camarotes reservados, onde o conforto e a privacidade fazem com que a noite seja mais agradável, sem ter que ficar esbarrando em gente suada ou inconvenientemente bêbada. Enfim...
Em alguns grandes centros segue uma nova proposta de barzinhos com temáticas variadas. São lugares menores, aconchegantes - ainda assim com uma certa aglomeração, decoração que vai do despojado ao moderno, drinks da moda mesclado com alguns clássicos e som diferenciado, que vai do trash, passando pelo cult, indo parar nos hits mais atuais da cena eletrônica, onde deejays residentes compartilham o som com deejays convidados, ou há pequenas apresentações de cantores/bandas ou humoristas [pockets shows], e por aí vai...
É uma das opções que faltam na cidade onde moro. Mas sou brasileiro e tento não desistir.
Agora a escolha é sua! Eu só dei uma sugestão, pois balada é uma palavra que pode ter inúmeros significados.
E de uma coisa eu tenho certeza: Você vai sempre escolher a balada que cabe no seu bolso.
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Agora nem sempre diversão significa bebedeira e qualquer barulho que alguns dizem chamar de música. Do barzinho mais intimista às raves mais loucas, há um equilíbrio que pode ser encontrado, mediante observação de alguns critérios: qualidade do ambiente, atendimento, serviço prestado e valores acessíveis. Claro que um grupo seleto de bem-nascidos pode escolher o que melhor agradar ao bolso. Mas com eu sou parte da maioria, tenho que tentar ser seletivo para não cair na mesmice dos lugares que estão na moda.
Mesmo assim não tem como escapar e vez ou outra somos levados à lugares assim, geralmente porque os descolados estão lá, gente bonita, aparentemente bem vestida - prefiro não entrar nesse quesito - e muita muvuca. Agora, de que adianta todo esse siribolo [movimentação], se o som - as vezes ao vivo - está alto demais - a gente tem que conversar aos gritos, o garçon nunca olha para nossa mesa, entre outras coisas nada agradáveis que ocorrem em locais de muito movimento.
Aí você pensa e já me dando aquela multa: Por que esse babaca não fica em casa? Eu respondo com outra pergunta: Por que os locais não procuram melhorar seus serviços, incluíndo o principal: atendimento!
Nas casas noturnas não se pode escolher muito. Salvo as toplines que oferecem salas ou camarotes reservados, onde o conforto e a privacidade fazem com que a noite seja mais agradável, sem ter que ficar esbarrando em gente suada ou inconvenientemente bêbada. Enfim...
Em alguns grandes centros segue uma nova proposta de barzinhos com temáticas variadas. São lugares menores, aconchegantes - ainda assim com uma certa aglomeração, decoração que vai do despojado ao moderno, drinks da moda mesclado com alguns clássicos e som diferenciado, que vai do trash, passando pelo cult, indo parar nos hits mais atuais da cena eletrônica, onde deejays residentes compartilham o som com deejays convidados, ou há pequenas apresentações de cantores/bandas ou humoristas [pockets shows], e por aí vai...
É uma das opções que faltam na cidade onde moro. Mas sou brasileiro e tento não desistir.
Agora a escolha é sua! Eu só dei uma sugestão, pois balada é uma palavra que pode ter inúmeros significados.
E de uma coisa eu tenho certeza: Você vai sempre escolher a balada que cabe no seu bolso.
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6 comentários:
Tem sim.. lugares muito legais !
É só se propor e ...curtir !
Hoje nos temos opçoes para tudo so escolhermos....hehehe
abraços
Um lugar calmo, com pouco barulho e pessoas legais pra conversar é tudo de bom!
Beijocas
concordo em muito contigo. as melhores são as que têm dois ambientes: um com música alta pra dançar e outro com música baixa pra conversar, sentar em mesa, paquerar...
Olá, tudo bem?!
Sei que estive sumida, mas voltei!
Estava com saudades de todos os blogs, inclusive do seu cantinho que gosto tanto!
Abraços meus,
Poetíssima..#
Aparece lá no meu blog!
Bye!
Cara, tem um bar em Campos (uma cidade perto que costumo frenquentar) que tem um barzinho pequeno com música ao vivo, mas tem vez que lota...
Ai prefiro ir em dia de semana, que está mais vazio e tal (aproveitasse mais).
Fique com Deus, menino VDJ.
Um abraço.
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