Nos, seres humanos, nos achamos onipotentes, onipresentes e muitos se acham até acima de tudo e de todos, unicamente pelo fato de sua conta bancária ser astronômica.
Mas a questão é... somos vaidosos, temos vaidade sim, gostamos de aparecer. Ja falei sobre vaidade aqui no blog e não vou ser repetitivo. Estou falando sobre o "querer-ser-melhor-que-o-outro".
Temos essa constatação em casa, no trabalho, em festas, na rua em geral. Tem sempre um engraçadinho querendo se dar bem ou querendo chamar a atenção. E o que é pior, tem um (dois, três ou dez) babaca(s) que apoiam/assistem. Vem aquele cara super bem vestido [com as moedas contadas no bolso], entra num restaurante e é bem atendido. Entra outro de jeans e camiseta [as vezes um bem-sucedido que gosta da simplicidade] e o serviço é precário. Na vestimenta eu me encaixo no segundo [ainda chegarei ao patamar profissional [bem -sucedido] citado] e parece uma coisa... é como se na minha testa estivesse escrito "pode atender mal que eu deixo". Nem vou adentrar nesse assunto qde atendimento, que não vem ao caso. Mas não me conformo que nós mesmos caímos nessa de priorizar a aparência primeiro. Claro, conta muito, mas não significa que seja fundamental.
O ditado ja diz: "Quer realmente conhecer uma pessoa?... Dê poderes à ela." Nossa, como isso é fato. Salvam-se poucos que continuam tendo suas convicções e valores, sem perder princípios e sem precisar ser arrogante. Você não precisa da força pra ser um lider, mas sim da inteligência. Tudo bem... precisamos vestir nossa armadura muitas vezes para poder enfrentar as durezas do dia-a-dia, mas não podemos esquecer que dentro dessa armadura há um corpo comum, passível de franqueza, sensibilidade. E é isso que nos torna igual a qualquer outro ser humano. Do gari Renato Sorriso [do Rio de Janeiro] à Barak Obama... fisicamente eles são os mesmo quando estão sentados no vaso sanitário - e não há quem desminta. [rsrsrs]
Tá, eu admito... eles são diferentes sim! Mas.................. no intelecto. Só que isso não faz um melhor que o outro por causa do cargo que ocupa. Quem sabe o Renato Sorriso não tenha uma vida mais tranquila, mesmo ganhando pouco? Vai saber...
Gostamos do que é bom... gostamos do luxo, do conforto, do dinheiro, ou melhor, do que ele pode nos aproximar. Somos tão fracos que nos rendemos à ele... vivemos por/pra ele. E com ele no bolso, somos "donos-do-mundo"! Argh... onde fica o banheiro que vou vomitar. Temos interesse sim em ter o "bem-estar", de ter conforto, de se sentir seguro e de usufruir das coisas boas da vida... só que se não estivermos bem por dentro, não temos como aproventar as possibilidades que a força do dinheiro pode nos trazer.
Pessoas, esse não é um texto crítico... apenas reflexivo.
Até porque dinheiro é bom sim, claro... com ele se compra saúde, lazer, oportunidades, uma boa noite de sono... enfim.
Dependemos dele? Infelizmente sim...
Somos melhores do que ele? Com certeza
Mas não esqueça que sou igual a você, leitor(a), e você é igual a mim, com defeitos e qualidades, pois não entra a questão "índole", nem a financeira, nem etc...
[]'s
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Mas a questão é... somos vaidosos, temos vaidade sim, gostamos de aparecer. Ja falei sobre vaidade aqui no blog e não vou ser repetitivo. Estou falando sobre o "querer-ser-melhor-que-o-outro".
Temos essa constatação em casa, no trabalho, em festas, na rua em geral. Tem sempre um engraçadinho querendo se dar bem ou querendo chamar a atenção. E o que é pior, tem um (dois, três ou dez) babaca(s) que apoiam/assistem. Vem aquele cara super bem vestido [com as moedas contadas no bolso], entra num restaurante e é bem atendido. Entra outro de jeans e camiseta [as vezes um bem-sucedido que gosta da simplicidade] e o serviço é precário. Na vestimenta eu me encaixo no segundo [ainda chegarei ao patamar profissional [bem -sucedido] citado] e parece uma coisa... é como se na minha testa estivesse escrito "pode atender mal que eu deixo". Nem vou adentrar nesse assunto qde atendimento, que não vem ao caso. Mas não me conformo que nós mesmos caímos nessa de priorizar a aparência primeiro. Claro, conta muito, mas não significa que seja fundamental.
O ditado ja diz: "Quer realmente conhecer uma pessoa?... Dê poderes à ela." Nossa, como isso é fato. Salvam-se poucos que continuam tendo suas convicções e valores, sem perder princípios e sem precisar ser arrogante. Você não precisa da força pra ser um lider, mas sim da inteligência. Tudo bem... precisamos vestir nossa armadura muitas vezes para poder enfrentar as durezas do dia-a-dia, mas não podemos esquecer que dentro dessa armadura há um corpo comum, passível de franqueza, sensibilidade. E é isso que nos torna igual a qualquer outro ser humano. Do gari Renato Sorriso [do Rio de Janeiro] à Barak Obama... fisicamente eles são os mesmo quando estão sentados no vaso sanitário - e não há quem desminta. [rsrsrs]
Tá, eu admito... eles são diferentes sim! Mas.................. no intelecto. Só que isso não faz um melhor que o outro por causa do cargo que ocupa. Quem sabe o Renato Sorriso não tenha uma vida mais tranquila, mesmo ganhando pouco? Vai saber...
Gostamos do que é bom... gostamos do luxo, do conforto, do dinheiro, ou melhor, do que ele pode nos aproximar. Somos tão fracos que nos rendemos à ele... vivemos por/pra ele. E com ele no bolso, somos "donos-do-mundo"! Argh... onde fica o banheiro que vou vomitar. Temos interesse sim em ter o "bem-estar", de ter conforto, de se sentir seguro e de usufruir das coisas boas da vida... só que se não estivermos bem por dentro, não temos como aproventar as possibilidades que a força do dinheiro pode nos trazer.
Pessoas, esse não é um texto crítico... apenas reflexivo.
Até porque dinheiro é bom sim, claro... com ele se compra saúde, lazer, oportunidades, uma boa noite de sono... enfim.
Dependemos dele? Infelizmente sim...
Somos melhores do que ele? Com certeza
Mas não esqueça que sou igual a você, leitor(a), e você é igual a mim, com defeitos e qualidades, pois não entra a questão "índole", nem a financeira, nem etc...
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5 comentários:
Eu diria mesmo que a grande maioria das pessoas que consegue algum tipo de poder, por mínimo que seja, se torna arrogante e prepotente.
Espero não está incluída nesse rol... rs
Beijocas
Essa pretensiosa forma de pensar que compele alguns a agir ou pensar grandiosamente calcados num poderio financeiro e/ou ideológico é passageiro. E digo o porquê contando uma historia: outro dia, assistindo o Fantástico, vi o vice presidente da república, José Alencar, numa condição que quero chamar aqui de MUITO HUMANA. Ele é o vice presidente da república, em tese, o segundo homem mais poderoso do país, estava tão humilde, tão solicito, tudo porque se recupera de um câncer e, segundo ele, percebia o quanto o ser humano é frágil, incapaz, finito. Isso me fez refletir e me perguntar de que vale tanta empáfia diante dos outros de todos vamos para o mesmo buraco, alguns nem isso. Não que a morte deva ser encarada como a GRANDE PUNIÇÃO para os homens maus (pelo contrario, é um processo natural da vida, afinal somos seres vivos, por enquanto), mas ela tem um grande poder nivelador quando a gente pensa que somos barro e nada mais que isso. Na verdade, o que nos faz pensar que somos superiores são apenas ideias, falsas ideias, somos assim porque nós queremos acreditar nisso. Não digo também que devamos ser descrentes de tudo e não buscar o melhor, não buscar ser melhor, mas é preciso lembrar que sob nós há apenas a terra – não outras pessoas – para onde inevitavelmente voltaremos. Belo texto VDJ
Gostei do post muito massa mesmo! :)
Ah to add tb!
ótimo texto. um problema também é que muita gente se esquece de que nem todo mundo teve oportunidades para crescer e se desenvolver.
Cara, aparência nunca devia ser fiadora de valor de pessoa...
Mas ficou maneiro o texto.
E fala sério, uma dia você vai ser bem sucedido profissionalmente e aproveite e convide os amigos pobres para comer em restaurantes chiques (entender me chamar, hua, kkk, ha, ha, brincadeira com um fundo de maldade).
Fique com Deus, menino VDJ.
Um abraço.
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