Nunca me prendi a termos rebuscados, palavras tiradas de dicionários para dar um ar mais cult à minha escrita. Sempre parti da simplicidade em escrever, pois assim penso que posso chegar a todas as camadas de intelectos, me fazendo entender, colocando o mínimo de coesão para que o leitor veja o início, o meio e o fim.
Admiro quem sabe usar as palavras com maestria sem perder a simplicidade. Luis Fernando Veríssimo faz muito bem esse ofício. Se minha criatividade e leveza chegarem pelo menos à sola dos pés dele, já me dou por satisfeito. E olha que isso não é querer pouco não, viu!
Nunca precisei de opiniões alheias para influenciar na forma de me expressar aqui. Somos influenciáveis quando nos interessa, quando nos convém. As vezes até por fraqueza, mas a decisão e responsabilidade é sempre nossa em se deixar levar. Eu gosto do meu jeito simples aqui. Por mais inteligente que você seja, leitor, é irritante e fadigante ler algum artigo onde é necessário usar o Aurélio periodicamente para poder entender o que o autor quis mostrar.
Talvez você pense "esse cara gosta mesmo de falar de si". Falo! O que é conveniente, claro, porque cada um de nós, figuradamente, é como se fosse um livro, um texto, um artigo, um editorial, um roteiro, uma história. Cabe a cada um colocar as partes boas ou ruins para fora, dividí-las para os outros - caso queriam. Se passar/compartilhar experiências/opiniões pessoais não é uma forma de comunicação, de aprendizado, então para que conversamos, trocamos idéias ou experiências, senão as da nossa própria vida? Gosto de escrever como se estivesse conversando diretamente com você - é você mesmo que está lendo! Não sou nenhum inatingível que escreve de forma distante, com se fosse um texto técnico ou apenas informativo - ou mesmo para criar uma imagem de "o cara". Posso até ter um gosto diferenciado, aprimorado para algumas coisas, mas usar complexidade aqui nos textos, não mesmo!
Não sou cientista, nem político, nem crítico especializado. Falo de cotidiano, de música, de experiências minhas, alheias, assuntos curiosos ou intressantes. Ainda não sou pago para escrever, então do jeito que está pra mim tá bom.
Claro que não vou ficar dizendo o que faço ou o que não faço, pois aqui não é um diário. Expor opiniões, experiências pessoais ou gerais pra mim é valido sim. Quando canso do gênero, alterno para outro [é só fuçar o histórico de postagens, minha gente!].
Enfim...
As vezes um pequeno brilho em meus olhos causa certo incômodo a quem precisa de colírio para se igualar.
"Não sou nada, não tenho nada, mas na simplicidade do meu nada, posso oferecer tudo."
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Admiro quem sabe usar as palavras com maestria sem perder a simplicidade. Luis Fernando Veríssimo faz muito bem esse ofício. Se minha criatividade e leveza chegarem pelo menos à sola dos pés dele, já me dou por satisfeito. E olha que isso não é querer pouco não, viu!
Nunca precisei de opiniões alheias para influenciar na forma de me expressar aqui. Somos influenciáveis quando nos interessa, quando nos convém. As vezes até por fraqueza, mas a decisão e responsabilidade é sempre nossa em se deixar levar. Eu gosto do meu jeito simples aqui. Por mais inteligente que você seja, leitor, é irritante e fadigante ler algum artigo onde é necessário usar o Aurélio periodicamente para poder entender o que o autor quis mostrar.
Talvez você pense "esse cara gosta mesmo de falar de si". Falo! O que é conveniente, claro, porque cada um de nós, figuradamente, é como se fosse um livro, um texto, um artigo, um editorial, um roteiro, uma história. Cabe a cada um colocar as partes boas ou ruins para fora, dividí-las para os outros - caso queriam. Se passar/compartilhar experiências/opiniões pessoais não é uma forma de comunicação, de aprendizado, então para que conversamos, trocamos idéias ou experiências, senão as da nossa própria vida? Gosto de escrever como se estivesse conversando diretamente com você - é você mesmo que está lendo! Não sou nenhum inatingível que escreve de forma distante, com se fosse um texto técnico ou apenas informativo - ou mesmo para criar uma imagem de "o cara". Posso até ter um gosto diferenciado, aprimorado para algumas coisas, mas usar complexidade aqui nos textos, não mesmo!
Não sou cientista, nem político, nem crítico especializado. Falo de cotidiano, de música, de experiências minhas, alheias, assuntos curiosos ou intressantes. Ainda não sou pago para escrever, então do jeito que está pra mim tá bom.
Claro que não vou ficar dizendo o que faço ou o que não faço, pois aqui não é um diário. Expor opiniões, experiências pessoais ou gerais pra mim é valido sim. Quando canso do gênero, alterno para outro [é só fuçar o histórico de postagens, minha gente!].
Enfim...
As vezes um pequeno brilho em meus olhos causa certo incômodo a quem precisa de colírio para se igualar.
"Não sou nada, não tenho nada, mas na simplicidade do meu nada, posso oferecer tudo."
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7 comentários:
Belo texto.
Concordo com vc, mais de vez em quando escrevo texto poéticos e neles uso linguágem um pouco mais complexa e abuso das metáforas!!
Só consa se for sempre assim, senão vai pareçer Machado de Assis!!hauhauh
Sua escrita é simples, mas o significado é incrivelmente valioso!!!
Adoro seus textos!!! E você faz isso muito bem
Simplesmente verdadeiro os pequenos detalhes que fazem grandes diferenças....
a resposta do meu post foi postada...
abraços
continue simples
tem razão, falar para um amigo os problemas que voce está passando, te ajuda muito, porque voce se expoe os sentimentos para fora, divide os problemas com uma pessoa, melhor um amigo, e ele pode te ajudar.
gostei, estou te seguindo :*
Hua, kkk, ha, ha, uma pergunta, para que descrever com algo simples algo complexo?
Pois todas são complexas, mas algumas são mais faceis de entender...
Fique com Deus, menino VDJ.
Um abraço.
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